1) BLINDNESS (Joy + Ar an) 2) DEAD MOON, LIVING MOON (Gip Si + Ar an + Joy) 3) THERE IS ONE THING (Gip + Ar An + Ha) 4) MONODROMO (Gip + Ar An + Joy) 5) UNPOP CORN (Ar An)
Gipsy Rufina = acoustic guitar, synth & Ar An = guitars, vocals, piano & Joyce = bass, percuss./drums & Hafa = drums. Platonic(A)Musick(A), recorded 2014 / released 23, August 2015
Disco de improvisações do AUTOBONECO+< com o italiano Gipsy Rufina, one-man band que veio para uma turnê no Brasil no segundo semestre de 2014. Os dois fizeram show juntos em Bauru/SP e gravaram em duas sessões as três faixas desse álbum. As outras duas faixas são improvisações da baixista Joyce e Aran na voz ("Blindness") e "Unpop Corn" - uma improvisação solo ao piano.
E o vídeo seguinte também foi pré-lançado em 2014 como uma amostra do CD.
A capa é um recorte da avenida Duque de Caxias, em frente ao Exílio Art Pub - onde tocaram.
As "músicas folk (acústicas/naïf folk)" do Autoboneco estrearam em 1997 no lado B da fita "Generation of Lost Love (Seven genetic songs live)" com a faixa "I don't wanna cut myself tonight" (violão & voz). Na postagem de hoje estão reunidos os vídeos das gravações mais recentes e o novo texto, "Blindness". O título da postagem é uma referência ao disco "IRON CARE: Perversões acústicas & músicas iguais"
The "folk songs (acoustic/folk naïf)" from Autoboneco debuted in 1997 on the side B of the tape "Generation of Lost Love (Seven genetic songs live)" with the tracks "I don't wanna cut myself tonight" (acous. guitar & voice ). In today's post are gathered the videos of the latest recordings and also the new text, "Blindness". The title of the post is a reference to the album "IRON CARE: Acoustic perversions & equal songs"
1) CROSS THE WALL
Primeira gravação depois do acidente Naïf-folk, pós-quase-morte - um exercício First recording after the accident. 8/13/15 Naïf-folk, post-quasi-death - an exercise
there's a bit of the wall inside me there's a bit of the wall outside you
there's a whole of the wall inside me i've scaped denying the wall of death
the hole of death is outta me death won't be a whole wall
the walls of life outside our life survives the inside
there's a bit of the wall outside me there's a bit of the wall outside you
there's a hole of the world.
ATRAVESSE O MURO
Há um pedaço do muro dentro de mim há um pedaço do muro fora de você
Há um muro todo dentro de mim eu escapei negando o muro da morte
O buraco da morte está fora de mim A morte não vai ser um muro inteiro
Os muros da vida do lado de fora Nossa vida sobrevive ao lado de dentro
Há um pedaço do muro fora de mim há um pedaço do muro fora de você
Há um buraco do mundo.
2) SHE'S MINE
"Eu escrevi essa música quando tinha 16 anos. Era um tipo de 'hino do amor platônico' e um pequeno clássico nos shows e gravações. Na madrugada passada gravei de novo esse som, em um take simples ao vivo. Conquistamos um ao outro, por mais de uma década vivemos juntos em paixão plena e sobrevivemos aos ismos e a nós mesmos. Esqueça os clichês bons e ruins, não há nada de errado com o casamento: isso também depende de com quem você está casad@." - O Editor
"I wrote this song when I was 16. It was some kind of 'platonic love anthem' and a little classic gem at the shows and recordings. Last dawn I recorded that again, in a single live take. We conquered each other and lived together in full passion and survived alll the isms and ourselves for more than a decade. Forget all the cliches, good or bad, there's nothing wrong with the 'marriage': it also depends on who you're married to." - The Editor
SHE'S MINE*
She is always away from me
but i know - she is mine
She is always away from me
but i know, you can't deny it
She is mine and she's away from me
she's my only pleasant dream
In my mind i kiss her lips
in another reality
She is mine and i don't care
i could kill just to have her
She is the sickness
that i wanna have forever
She is always away from me
but i know - she is mine
She is always away from me
but i know, you can't deny it
She is mine and i should mind
oh, how is hard to believe this life
That's the way i'll always be
platonic and possessive
Sick on hope i cannot see
in her mind i saw my end
I could even pull out - her eyes
but she's gotta look at how i am
My only one, my only try
My only fantasy - she's mine
Don't wanna sleep, don't wanna die
My only fantasy - she is mine.
* Lyrics slightly modified when singin', etc
ELA É MINHA*
Ela está sempre longe de mim
mas eu sei, ela é minha
Ela está sempre longe de mim
mas eu sei, você não pode negar
Ela é minha e está longe de mim
ela é meu único sonho bom
Na minha mente eu beijo seus lábios
em uma outra realidade
Ela é minha e eu não me importo
eu poderia matar só para tê-la
Ela é a doença
que eu quero ter para sempre
Ela está sempre longe de mim
mas eu sei, ela é minha
Ela está sempre longe de mim
mas eu sei, você não pode negar
Ela é minha e eu deveria pensar
oh, como é difícil acreditar nessa vida
Este é o jeito que eu sempre serei
platônico e possessivo
Doente de esperança, não consigo ver
na mente dela eu vi o meu fim
Eu poderia até arrancar seus olhos
mas ela tem que ver como estou
Ela é minha única e única tentativa
Minha única fantasia - ela é minha
Não quero dormir, não quero morrer
Minha única fantasia - ela é minha.
* Letra levemente modificada quando cantada, etc
3) BURNING LOW
(An improvisation)
low, low it's the morning i've been through low, low is the daze i've been two from my easiest morning the days are coming through from the easiest is the day i've been into so i guess that's low low, low in the morning i've been through low it's the days i've been two i saw yr face yr singing eyes yr little smile there was no alibi for love love it's the daze i've been through love it's the days i've been true.
QUEIMANDO BAIXO
baixa, baixa
é a manhã pela qual passei
baixo, baixo
é o torpor em que fui dois
da minha manhã mais fácil
os dias estão passando
Do mais fácil é o dia
no qual eu estive
Então eu acho que é baixo
baixo, baixo
na manhã pela qual passei
baixos
são os dias em que fui dois
Eu vi o seu rosto
seus olhos cantando
Seu sorriso leve
não havia nenhum álibi
para o amor
Amor
é o torpor pelo qual passei
Amor
são os dias que fui verdadeiro.
4) THE AGE OF ALMOST (Ballad of almost)
Autoboneco 2015 Vs. Rialto Productions, 1921
Animação original: Winsor McCay Musick/txt/vid remixxx = Ar an.
From "SONG OF JOY" (CD, 2015), Platonic(A)Musick(A)
I came from the storm
Like a fugitive island
I've read yr message
And I went to bed happy
Oh, simple life
Teach me your silence
Oh, simple life
I manifest my silence
Oh, simple life
Teach me your science
Oh, simple life
I manifest my noise
I came from the storm
Like a fugitive island
I've read yr message
And I went too bad happy
Oh, simple life
Teach me your silence
Oh, simple life
I manifest my noise
A IDADE DO QUASE (Balada do quase)
Eu vim da tempestade
Como uma ilha fugitiva
Eu li a sua mensagem
E fui para a cama feliz
Oh, vida simples
Ensina-me o seu silêncio
Oh, vida simples
Eu manifesto o meu silêncio
Oh, vida simples
Ensina-me a sua ciência
Oh, vida simples
Eu manifesto o meu barulho
Eu vim da tempestade
Como uma ilha fugitiva
Eu li a sua mensagem
E fui muito ruim feliz
Oh, vida simples
Ensina-me o seu silêncio
Oh, vida simples
Eu manifesto o meu barulho
5) MADMAN
From "Sweet Child o' Mind" CD (2014)
too much alcohol
to drown our dreams
the violence of frustration
my addiction and your hope
and every night you asked me for water
and every night i brought water to your sleep
there was a sore inside you
i couldn't help with my empathy
there is a scar inside us
i dry it only when i bleed
I, the madman
You, the mad woman
the excentrics hide a madman
but i was exposing myself
we were crying, we were dying
asking for help in our love well
I, the madman
You, the mad woman
i am caressing every little coloured heart
that you left drawned on these walls
i remember your smile, your teeth
in every moment
there was caress in every tiny movement
I, the madman
You, the mad woman
LOUCO
álcool demais para afogar nossos sonhos a violência da frustração meu vício e a esperança sua e toda noite você me pedia água e toda noite eu trazia água para o seu sono havia uma ferida dentro de você eu não podia ajudar com a minha empatia há uma cicatriz dentro de nós eu a seco somente quando sangro: eu, o homem louco; você, a mulher louca
os excêntricos escondem um louco mas eu estava me expondo estávamos chorando, estávamos morrendo pedindo por ajuda em nosso poço de amor: eu, o homem louco; você, a mulher louca
eu estou acariciando cada coraçãozinho colorido que você deixou desenhado nessas paredes lembro do seu sorriso, seus dentes a todo momento havia carinho em cada minúsculo movimento: eu, o homem louco; você, a mulher louca
6) SOLID (THERE IS NO HOPE)
Improvisation in "Sweet Child o' Mind" CD (2014)
there is no light there is no motion no sacred emotion there is no light there is no ocean solitary mountain
SÓLIDO (NÃO HÁ ESPERANÇA)
não há luz não há movimento nenhuma emoção sagrada não há luz não há oceano montanha solitária
Este AUTOBONECO.ORG ficou desatualizado por mais de um ano, por motivos variados e ignorados, e nos últimos meses devido a um acidente muito grave com o responsável pelo site.
A central/oficial página de facebunker segue atualizada semanalmente desde então, assim como a discografia online do Autoboneco, que hoje tem disponíveis 15 discos completos e gratuitos.
Atualizando: após a saída da baixista/vocalista original do Autoboneco em 2012, alguns indivíduos ocuparam o posto até 2014 em shows e gravações nas cidades de Bauru/SP, São Paulo e Itapetininga/SP, em sua maioria.
Depois de gravar o disco "AutoGipsy:Live Saga 1:Desert Rock City", improvisações em parceria com o italiano Gipsy Rufina, e às vésperas de realizar sua segunda turnê argentina no velho oeste de Buenos Aires, a baixista/vocalista recente e o baterista (desde 2001) desistiram e uma nova formação emergiu para essa viagem concluindo a temporada "TURNIHIL" em dezembro de 2014.
Na volta ao Brasil, essa formação nova gravou no Caffeine Sound Studio, residência do Autoboneco em São Paulo, cinco novas faixas que compõem o compacto TURNIHIL!, primeiro vinil da banda, que será lançado em parceria com mais selos além do matricial Platonic(A)Musick(A).
Em março de 2015 foi iniciada a nova temporada "PRESO NA MINHA PRÓPRIA MAGIA".
A vida continua mais viva ainda, além do passado e futuro, construindo e sobrevivendo à sua história.
Sem mais tantas palavras, segue abaixo uma retrospectiva ilustrada de shows, gravações e outras ações do Autoboneco e suas diferentes formações nesse período de mais de um ano de atividades ininterruptas.
"CRUST FROM EXISTENCE 2", BAURU/SP
Primeiro show de "Preso na minha própria magia"
27.03.2015
AUTOBONECO & GIPSY RUFINA:
DEAD MOON, LIVING MOON
(AutoGipsy:Live Saga 1:Desert Rock City/2014)
Advanced from AutoGipsy:Live Saga 1:Desert Rock City (CD, 2014) Live improvisation 11.22.2014. Gipsy Rufina = acoustic guitar Ar An = guitars Joy = percuss./drums. Produced by Aran / Platonic(A)Musick(A) 2014
Temperley (Buenos Aires, Argentina)
Dezembro de 2014, TURNIHIL!
AUTOBONECO : UTOPIA
(TURNIHIL! Argentina/Brasil 2014-2015)
Kameras: Allan Kalid Max / Papoula Aniello / Lolly Alves / Fernando Galhano Vídeo edit: Aran Carriel Audio recorded (a)live @ Caffeine Sound Studio, SP/SP
Produced by Luis Tissot & Autoboneco.
Guitar/vocals: Ar an Bass: Gabrielle Roz Fx: Renato Gimenez Drums: Thiago Padilha
Desenhos live durante a turnê argentina por Fernando Galhano (Nicolau SM, etc)